Vereador de oposição que traiu seus companheiros e eleitores para apoiar irrestritamente o governo de Anderson Farias (PSD) abre o jogo: Ou fala amém pra tudo, ou tem as portas fechadas na prefeitura para atender o povo.
Sidney Campos (PSDB) vereador de primeiro mandato, confessou num grupo de whatsapp da cidade, ao ser pressionado por munícipes e eleitores do porque estar sempre votando para blindar o governo de Anderson Farias em assuntos de interesse público inquestionável como:
*Obras atrasadas;
*Aumento nas filas em hospitais;
*Acidentes com crianças em creches terceirizadas;
Segundo Sidney, ou se sujeita a apoiar de olhos fechados todas as iniciativas do governo de Anderson Farias, mesmo impopulares, ou sofrerá como consequência, ter seu trabalho como vereador prejudicado e obstruído pelo governo de Anderson e pela bancada governista na câmara, como vem ocorrendo com os vereadores que tem agido de modo independente e imparcial ao colocarem os interesses do povo, aos quais são meros representantes, acima de seus interesses pessoais.
"Eu tenho minhas solicitações atendidas.
Os Vereadores que são contra o Prefeito tem suas solicitações negadas, isso se chama política, nada a mais nada a menos"
Resumo da ópera: Segundo Sidney, ou o vereador se submete a entregar, sem questionamento, o voto dado pelo povo, ao governo de Anderson Farias, mesmo que seja contrário ao interesse do eleitor que o colocou lá como representante, ou perde regalias para atender seu "varejinho de favores" sejam lá quais supostamente sejam esses favores, como talvez:
Furar a fila de cirurgia, por vaga em creches, indicar cabos eleitorais para cargos na prefeitura...
É por essas e outras que os eleitores perdem a fé e a esperança nos políticos, já que mesmos os novos como Sidney Campos, jovem e de primeiro mandato, já se acovardam e se submetem às práticas da politicagem mais rasteira.
Que as autoridades competentes como Ministério Público apurem e investiguem as declarações do vereador que, flagrantemente expõe uma prática lesiva ao interesse público de ruptura e desrespeito a Constituição do país que determina independência entre os poderes e não submissão, compadrio e acovardamento.
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