O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) confirmou um investimento de R$ 75 milhões no complexo do Corcovado, no Rio de Janeiro, após a morte do turista gaúcho Jorge Alex Duarte, de 54 anos, nas escadarias de acesso ao Cristo Redentor. O projeto visa aprimorar a acessibilidade e a infraestrutura do monumento, com melhorias previstas em elevadores, áreas de acesso e banheiros. A primeira fase da obra, com um orçamento de R$ 12 milhões, deve ser concluída até o final de 2026.
O complexo do Corcovado, que abriga o icônico Cristo Redentor, é administrado por diversas entidades. O ICMBio é responsável pela Floresta Nacional da Tijuca, onde o monumento está localizado, enquanto a Diocese do Rio de Janeiro cuida do santuário e empresas como o Trem do Corcovado são responsáveis pelo transporte de visitantes. A polícia do Rio iniciou uma investigação sobre a morte do turista, após surgirem alegações de omissão de socorro e falta de capacitação dos funcionários envolvidos no atendimento.
Corcovado, que abriga o icônico Cristo Redentor, é administrado por diversas entidades. O ICMBio é responsável pela Floresta Nacional da Tijuca, onde o monumento está localizado, enquanto a Diocese do Rio de Janeiro cuida do santuário e empresas como o Trem do Corcovado são responsáveis pelo transporte de visitantes. A polícia do Rio iniciou uma investigação sobre a morte do turista, após surgirem alegações de omissão de socorro e falta de capacitação dos funcionários envolvidos no atendimento.
Após o incidente, o complexo foi temporariamente fechado, mas reabriu em menos de 24 horas. Durante o fechamento, novas medidas de segurança foram implementadas, incluindo ambulâncias no local e funcionamento completo do posto médico durante o horário de visitação. A investigação policial busca esclarecer se houve falhas no atendimento, enquanto o ICMBio promete as melhorias para evitar futuros incidentes e garantir a segurança dos visitantes.
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